Rita Jacinto
segunda-feira, 28 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Mestre grilo cantava e a giganta dormia - Aquilino Ribeiro
Com o passar do tempo, a flor transformou-se numa pequena abóbora que crescia muito, todos os dias.
A abóbora não parava de crescer e começou a tapar a casa do grilo.
O grilo chateado com a situação não sabia o que fazer.
Um dia, ouviu os donos da quinta dizer que iam tirar dali a abóbora gigante.
O senhor queria levá-la para o telhado, a senhora para a panela. Mas, enquanto isso não acontecia, a abóbora continuava a crescer e a incomodá-lo.
O grilo resolveu tomar medidas. Em conjunto com os amigos cortaram as raízes que prendiam a abóbora à terra.
Um dia, uma forte trovoada provocou uma grande cheia que arrastou a abóbora pela ribeira até ao moinho. Os donos do moinho tiveram uma grande surpresa quando a encontraram. Levaram a abóbora para casa e fizeram com ela um grande almoço.
Gonçalo Alexandre
segunda-feira, 7 de março de 2011
Mestre grilo cantava e a giganta dormia - Aquilino Ribeiro
Era uma vez, um grilo que decidiu instalar a sua casa junto a uma flor.
Com o passar do tempo, a flor começou a murchar e a transformar-se numa abóbora muito grande e linda.
Os insectos que viviam junto dela sentiam-se muito felizes.
Mas, a abóbora começou a crescer… a crescer…
Os animais começaram a sentir-se tristes porque ela tapava-lhes o sol.
O senhor Barnabé Pé de Jacaré e a senhora Feliciana Lauriana estavam sempre a discutir sobre o destino da abóbora. Ia para o telhado ou ia para a panela.
O grilo foi quem mais se intrigou, pois quanto mais a abóbora crescia mais dificuldades o grilo tinha para entrar em sua casa.
Mas, a abóbora não fazia outra coisa se não dormir e crescer.
Certo dia, os ralos, a pedido dos outros insectos, cortaram as raízes da abóbora, para ela se despegar do solo e ir ribanceira abaixo.
Num dia em que houve uma forte tempestade, a água da cheia levou a abóbora para a um rio que ali passava.
A abóbora, à deriva, foi dar ao pego de um moinho de água.
Foi retirada pelos moleiros da água e logo encaminhada para a panela.
Para o senhor Barnabé Pé de Jacaré e para a senhora Feliciana Lauriana a história acabou mal, nem foi abóbora para o telhado nem abóbora para a panela.
O grilo estava feliz e contava esta história a todos que a queriam ouvir.
Tomás Valente
quarta-feira, 2 de março de 2011
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